sexta-feira, 3 de abril de 2015

O início do tratamento (2006)

No dia 17 de janeiro de 2006, iniciou tratamento com DEPAKOTE Sprinkle 125 mg, 1 cap/manhã e 1 cap/noite;
No dia 19 de janeiro de 2006, realizou novo EEG, o resultado mostrou ondas agudas na região temporal e parietal.
Beatriz estava com 3 anos e resolvi que ela deveria freqüentar uma escola de educação infantil, assim, no dia 06 de março, iniciaria suas atividades escolares na Escola de Educação Infantil Tavares Ferreira, em classe regular com alunos de faixa etária entre 3 e 4 anos. Realizava sessões de Equoterapia, na Cavalaria da Polícia Militar.
Em 12 de maio de 2006, as 23h, teve uma crise convulsiva generalizada com duração de aprox. 30min, foi levada ao hospital, onde foi aplicado DIAZEPAM intravenosa. Em avaliação neurológica no dia 24 de maio de 2006, ocorreu um aumento na dose de medicação, ficando DEPAKOTE Sprinkle 125mg tomando 1 cápsula pela manhã e 2 cápsulas à noite.
No dia 19 de julho de 2006, as 22h, teve crise convulsiva generalizada com duração de aproximadamente 10min e administrado DIAZEPAM via retal.
De março a agosto de 2006, frequentava a escola infantil de segunda a sexta no período da tarde, realizava sessões de fonoterapia as segundas e quartas, sessões de equoterapia aos sábados. Tinha equilíbrio instável, andava com auxílio, não emitia sons.
Em 02 de agosto de 2006, começou a deambular sem auxílio, no entanto, com equilíbrio instável na marcha.
No mesmo mês, realizou um exame de Ressonância Magnética, que não mostrou alterações.
Em setembro de 2006, viajou para Porto Alegre, para realização de exames e avaliação médica e terapêutica.
Na avaliação médica foram realizados exames de RNM e EEG de sono prolongado, não mostrando alterações em seu quadro clínico. Sua medicação foi alterada para DEPAKOTE 250mg tomando 1 comprimido pela manhã e 1 comprimido à noite.
Durante o período que permaneceu em Porto Alegre, realizou sessões de Estimulação Precoce, na Clínica Lydia Coriat.

No dia 03 de novembro de 2006, retornou a Manaus e no dia 06 de novembro, retorna suas atividades de fonoterapia e também retorna a escola.



No dia 16 de novembro de 2006, Beatriz retorna sua consulta neurológica, quando a Dra. Sílvia Neila fala sobre a Síndrome de Angelman e sugere que realizemos o teste de FISH. Logo, em seguida, realizamos o exame, mas o resultado demora em torno de 90 dias para chegar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário